Lá perto, na casa de veraneio de um coreano, descobrimos um quintal de delícias. Mamão, hortelã, limão, acerola, goiaba... Para ver como é coisa de hábito mesmo: os caiçaras compram isso em Parati Mirim enquanto o coreano, mais habituado à lida da terra, tinha tudo ali. C
omo o dono da casa (quase certo que é um comerciante do Bom Retiro) não estava, portão não existia, a fartura era grande e a nossa necessidade maior ainda, "tomamos

emprestado" limão e uns galhinhos de hotelã. Com outro morador local conseguimos duas batatas graúdas. Mas o toque de mestre foi mesmo o shoyo e o azeite, também "emprestados" de outro vizinho, que, diferente de nós, naquele momento estava trabalhando em São Paulo. Na nossa casinha beira-mar, utensílios de cozinha era raridade. Por isso, o peixe pode não ter assim uma presença bacana - mas foi sim o melhor que comi no Mamanguá.
Em tempo: depois da experiência, decidi montar uma maletinha de temperos. Ela irá viajar comigo para sempre, independente do destino.
Bom dia! Que semana boa eim, de folga num marzão desses, que maravilha. Sem dúvida essas comidinhas simples são as mais gostosas, por lembrar da comida da nossa mãe, avó... que delícia! Um ótimo final de semana, Bjux
ResponderExcluirQue demais, turismo, relax e comidinhas da terra.
ResponderExcluirLindo paraíso! O terra abençoada! Que vontade de provar esta receitinha!
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