21 setembro 2010

Já é hora de panetone?

Panetone, agora?
Estava lá circulando pelo supermercado com meu carrinho de compras, na sessão de hortifruti, disposta a começar a semana com a geladeira cheinha de frutas, quando quase derrubo uma pilha de caixas que surgiu do nada. E o que tinham as caixas? Panetones. Muitos, dezenas, centenas, talvez milhares. Enquanto os promotores afoitos tentavam descobrir a maneira de deixar aquela montanha de bolo natalino ainda mais em evidência, eu consultava na memória o calendário: 21 de setembro, daqui pouco mais de noventa dias estamos no Natal.
Voltei para casa imaginando que já deve ter um monte de gente pensando nos presentinhos, no corre-corre. Cantarolei Cazuza, "o tempo não pára!" (com acento sim, pois quando ele e o Arnaldo Brandão compuseram a música a gente ainda nem sonhava com Acordo Ortográfico). Então, sentei diante do notebook disposta a escrever um post sobre a origem do panetone mas... que nada!
Esse texto aqui vai ficar em mera constatação, pois ainda não é hora de panetone! Há tantos outros posts para escrever antes de falar de panetone, oras. Por enquanto, único panetone que eu quero e recomendo é aquele em fatia, vendido o ano inteirinho na Cristallo, por R$ 7,00. Para acompanhar, vou de expresso (R$ 3,30).

Um comentário:

  1. Ai, amo panetone e já vi o monte de caixas no supermercado (é Natal??!!), mas estou resistindo, porque quando começar sei que vou comer demais.

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