
Só que tem um probleminha: os órgãos responsáveis locais não reconhecem a marvada. Por lá, vejam só que sacrilégio, nossa água-que-passarinho-não-bebe é vendida como brazilian rum. Então, de olho no dia que todos americanos saberão pedir Ka-SHA-sa e Kai-pur-EEn-ya assim, com a boca cheia (e também no dia em que seu cofrinho é, claro, vai ficar ainda mais recheado), Luttmann lançou o movimento Legalize Cachaça. Na esteira, há ações promocionais como a desse, digamos, "cachaça móvel", que vem percorrendo as praias de Miami há cerca de um mês tocando bossa nova e distribuindo.... Você disse Ka-SHA-sa? Errou! Só caldo de cana fresquinho mesmo, porque nos EUA a distribuição de bebidas alcóolicas na rua é proibido. O carrinho só libera a caipirinha feita de Leblon quando estaciona dentro de eventos fechados. Coisa de gringo!
Legalizem a cachaça já! Sou fã da branquinha, sobretudo se for da boa. E os gringos precisam conhecê-la direito.
ResponderExcluirEu adoro uma boa cachaça...e sou a favor da legalização com certeza! Parabéns pela matéria!
ResponderExcluir