

30 agosto 2008
Bauru e engenheiro que virou sanduíche

29 agosto 2008
Chá da tarde

28 agosto 2008
Dia de feira
Eu sou daquelas que ainda preferem a bagunça da feira livre aos sacolões e supermercados. Talvez porque tenha gosto de infância. Ia com minha mãe toda quarta-feira e o programa incluia um pastel e um suquinho. Olha que trash, mas eu adorava aquelas bebidas coloridas feitas sei lá do que e que eram vendidas dentro de brinquedinhos plásticos! Bonequinhas, revólveres, carrinhos... Se fazia mal à saúde? Claro que não: eu e uma geração inteirinha estamos aqui vivos para contar! Aliás, será que ainda existe aquilo?
Tentei pesquisar de onde vieram as feiras livres e, como previsto, é tudo incerto. Mas muito provável que tenham surgido por volta de 500 a.C., no Líbano. Faz sentido, afinal, até hoje as feiras permanecem como enorme importância comercial no Oriente Médio, onde mercadores vendem aos berros toda a sorte de produtos.
Mas voltando às melancias, abobrinhas e afins. Eu nem preciso comprar nada na feira, curto mesmo é o passeio, com o sol batendo na cara. Gosto sobretudo das barracas de ervas frescas, de especiarias. Cominho, orégano, canela, louro...E pimentas, adoro pimentas...
Agora eu cresci, moro sozinha e minha feira não é mais às quartas. Perto da minha casa tem duas, uma às quintas e outra aos domingos. Hoje, então, é dia de feira! E lá fui eu: andei de ponta a ponta vendo o colorido das bancas, comprei terra para minhas plantas, ri sozinha de um congestionamento de carrinhos de feira causado por umas senhorinhas estressadas e troquei o pastel por esta tapioca aí ao lado. Com a água de coco, meu almoço saiu por 5 reais. Mas como diz aquele slogan do cartão de crédito, trabalhar em casa e poder se dar ao luxo de passear na feira não tem preço!
16 agosto 2008
Nas bancas

09 agosto 2008
Comer com os olhos

No momento, devoro um livro nacional, que tem um propósito bem parecido. É A Canja do Imperador, com crônicas do crítico J.A. Dias Lopes. Aliás, ele já publicou outro similar, A Rainha que Virou Pizza. A partir de curiosidades, como a de que Casanova consumia dúzias de ostras por dia para manter sua fama, o crítico serve ao leitor histórias sobre a alimentação em várias partes do mundo. É bem gostoso de ler e tem receita de montão. Dá vontade de fazer tudo de uma vez.